Sistema híbrido que utiliza água e Fluído Frigorígeno
O 1º sistema HVRF do mundo a utilizar água e fluido frigorígeno R32.
Controlador HBC
O controlador HBC desempenha um papel essencial no controlo e permuta de calor entre a água e o fluido frigorégeno.Estão disponíveis controladores HBC de 8 e de 16 portas.
Ao interligar um HBC secundário, aumenta-se o número de unidades interiores do sistema.
Permutador de Calor de Placas
O controlador HBC tem dois permutadores de calor de placas. A permuta de calor é efetuada no interior do controlador HBC entre o fluido frigorígeno das unidades exteriores e a água das unidades interiores. Durante o arrefecimento/aquecimento simultâneo, um permutador é utilizado para o aquecimento e o outro para o arrefecimento.
Bloco de Válvulas
O bloco de válvulas serve de via de ligação das unidades interiores ao controlador HBC. Controla a distribuição de água do permutador para as unidades interiores de acordo com as necessidades de cada espaço. Existem dois tipos de controlador HBC: um com 8 portas e outro com 16 portas, permitindo interligar um número diferente de unidades interiores.
Eletrobomba
Cada permutador de calor está equipado com uma eletrobomba de água acionada por variador de corrente contínua, um dos componentes essenciais para controlar o caudal de água para as unidades interiores do sistema.
Utilização de Fluido Frigorígeno R32 com GWP inferior (Potencial de Aquecimento Global)
A utilização do Fluido Frigorígeno R32 resulta numa redução de aproximadamente 67% do GWP (Potencial de Aquecimento Global) em comparação com o gás refrigerante R410, normalmente utilizado no mercado.
Outro benefício da utilização de água
A água é menos afetada pela perda de pressão e possui uma condutibilidade térmica superior à do Fluido Frigorígeno. Mesmo que o comprimento total da tubagem aumente, a perda de capacidade de arrefecimento é inferior à de um sistema VRF que apenas utiliza Fluido Frigorígeno.
Solução à prova do futuro
Ao incorporar o Fluido Frigorígeno R32, os sistemas HVRF tornam-se, verdadeiramente, à “prova do futuro”, devido ao baixo nível de GWP da solução, bastante inferior aos limites impostos pelas mais recentes normas que vigoram na União Europeia.
Estrutura do sistema
